sábado, 30 de abril de 2011

A importância do desenho na pré-escola


Ensinar a turma a desenhar exige oferecer contato permanente com a produção artística de diferentes lugares e épocas para ampliar o olhar.

Crianças em idade pré-escolar adoram desenhar. Traçam círculos imaginários com canudinhos, usam o dedo para rabiscar o vidro embaçado do carro, fazem cenários na areia. Quando têm acesso ao lápis, então, é uma festa. O desenho é uma das formas de expressar o que sentem e pensam sobre si mesmas e o mundo. "Elas passam a entender melhor suas emoções e a mostrar sua interpretação dos valores, conceitos e normas da sociedade, bem como expressar carinho pelos amigos e familiares", diz a psicopedagoga Mônica Cintrão, da Universidade Paulista (Unip), em São Paulo. Além disso, descobrem que é possível inventar e fantasiar. "Qualquer um pode criar um super-herói", completa Paulo Cheida Sans, professor da Faculdade de Artes Visuais da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas, no interior paulista.

Mas é possível ensinar a desenhar? Desde o século 19, duas escolas se alternaram no dia-a-dia: a tradicional, segundo a qual as crianças devem copiar modelos, e a renovada, que defende que eles não precisam de orientação. Hoje, o modelo contemporâneo propõe que o melhor é instigá-los a criar partindo do conhecimento do mundo da arte e da cultura visual. É o que os especialistas chamam de "desenho cultivado". No livro O Desenho Cultivado da Criança: Prática e Formação de Educadores, Rosa Iavelberg, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), comenta essas mudanças.

Segundo ela, a escola tradicional pregava que, por não saber desenhar, as crianças precisavam treinar habilidades e cópia para chegar ao referencial de imagens figurativas, cada vez mais próximas da realidade e dos modelos da arte adulta. Nessa época, só havia espaço para a reprodução técnica, marcada pela impessoalidade dos aprendizes, que imitavam formas externas e preconcebidas. Imagens de bichos e objetos também eram apresentadas como atalhos para o ensino de números: a haste de um guarda-chuva virava o 1, a curva do pescoço de um cisne transformava-se no 2. Essas propostas acabaram superadas porque impunham um ponto de vista adulto sobre a aprendizagem sem levar em conta o saber da criança.



Fonte: REVISTA ESCOLA

segunda-feira, 25 de abril de 2011

quarta-feira, 13 de abril de 2011

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Páscoa / Atividades.


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sábado, 2 de outubro de 2010

Flor de garrafa pet


Materiais
:
  • Garrafas PET,
  • tampinhas variadas,
  • palitos para churrasco,
  • fita mimosa,
  • tinta Acrílica verde,branca e preta,
  • giz de cera vermelho para as bochechas,
  • cola quente.

Execução:
  1. Pinte as tampinhas fazendo carinhas.
  2. Deixe secar e passe o verniz.( Verniz Acrílico Brilhante) Opcional.
  3. Pinte os palitos de churrasco de verde e depois passe o verniz.
  4. Corte o fundo das garrafas PET, cole as carinhas feitas de tampinhas com cola quente.
  5. Faça lacinhos com a fita mimosa e cole nas flores.
  6. Cole o palito de churrasco nas costas das flores.
  7. Por último faça folhas com a garrafa verde e fure com “prego” quente, passe pelo palito e cole com cola quente

domingo, 8 de agosto de 2010

Cadê a cabeça? - Atividade Lúdica para Folclore...


Depois de apresentar as lendas do Saci, do Lobisomem, do Curupira e da Mula sem Cabeça, que tal dar asas à criatividade da turma e incentivá-la a criar novos personagens? Antes, aguce a imaginação das crianças com questões como: "se a Mula sem cabeça tivesse a cabeça do Lobisomem, como ela seria? E o que faria?"; "E se o Saci ganhasse a outra perna e esta fosse como a do Curupira? Como ele viveria?"; "E se o lobisomem recebesse o pé do Saci, em que daria?" proponha em seguida, o jogo de ilustrações:


COMO MONTAR

  1. Tire cópias das partes dos personagens e distribua-as para as crianças pintarem.
  2. Recorte as peças depois e cole-as sobre EVA para que conservem bem por mais tempo.
  3. Divida a sala em grupos e distribua um jogo com os pedaços de todos os personagens para cada criança.
  4. Peça para montarem novos personagens, encaixando a cabeça de um com o tronco e os pés dos outros. Depois, cada um apresenta o seu personagem à sala.
  5. Explique que a turma está fazendo uma releitura das lendas. essa atividade é bem divertida e trabalha com a oralidade. Além disso, oportuniza a discussão sobre a estrutura do corpo dos personagens e suas perspectivas funções: por exemplo, os pés para trás do Curupira servem para despistar.






Fonte: Guia Escolar Extra. Folclore.